A Teoria da Razão
"...é como um jogo mágico que acontece no corpo invisível das pessoas! Ela descreve os Sistemas humanos com sua multiplicidade de Consciências, atuando no inconsciente, na condição dos arquétipos: 'O Rei' ▪ 'A Rainha' ▪ 'O Principe' ▪ 'As Consciências'..." Me. Rami

As Pesquisas
Arnoldo Jacaúna, entusiasta da metafísica[1], com uma mente única, desde pequeno enxergava e sentia coisas que os outros não entendiam. Seus pais, católicos fervorosos, pensaram que fosse algo religioso e buscaram ajuda. Nada funcionou, e ele continuou a viver essas experiências inexplicadas que o faziam questionar o que era real.
Ele conheceu Edna Pinato, uma advogada e empresária que mais tarde se tornaria sua esposa. Ela foi a primeira a apoiá-lo e incentivá-lo a entender o que se passava, reconhecendo que ele não estava doente nem “possuído” – ele simplesmente tinha uma mente extraordinária que precisava ser estudada e compreendida.
Edna, prática, objetiva e de forte fé cristã, apresentou Arnoldo a vários psicólogos e, finalmente, à sua filha Priscila Pinato, psicóloga e médica, que ficou intrigada com o caso. A Dra. Priscila o acompanhou de forma científica, ajudando-o a entender o que estava acontecendo e descartando qualquer transtorno mental. Ela percebeu que ele tinha uma habilidade única de explorar a mente de uma forma que poucas pessoas conseguem.